Produção de filmes

 

A Global Dialogues produz media de mudança social, com o intuito de ajudar a criar um mundo mais saudável e pacífico, caracterizado pela empatia, pela compaixão e pela unidade na diversidade.

Os nossos filmes, baseados em narrativas submetidas por jovens aos nossos concursos internacionais, são trabalhados por cineastas conceituados e jovens talentos emergentes. Até ao início de 2012, os nossos filmes centraram-se todos no VIH/SIDA e foram produzidos exclusivamente em África. Agora, a produção de filmes da Global Dialogues é mundial, a nossa ênfase temática foi alargada para incluir outros temas prioritários que os jovens do nosso planeta enfrentam.

Os filmes são muito valorizados por emissoras, NGOs e OBCs envolvidas na mobilização social e ativismo global, por escolas e empresas. E a sua popularidade na Internet sobe em flecha.

As equipas de produção de filmes da Global Dialogues regem-se pelos seguintes princípios:

  • Os filmes não visam ser ferramentas didáticas, de transmissão de mensagens, mas antes motores de reflexão e diálogo. Demonstram a nossa fé nas capacidades das comunidades locais para identificarem, explorarem e resolverem as suas questões prioritárias, à sua maneira.
  • As pessoas vulneráveis devem ser sempre retratadas de forma positiva e com dignidade. Os filmes devem ajudar indivíduos e comunidades a abordar e ultrapassar desigualdades e preconceitos relevantes.
  • Tal como se pode fazer muita coisa positiva com um filme bem feito sobre um tema tabu, também se pode provocar danos graves, se não se tomam todas as precauções necessárias, antes de um filme ser rodado e lançado. É por essas razões que a equipa da Global Dialogues dá uma ênfase especial aos testes exaustivos e à avaliação de versões iniciais de argumentos.
  • Criatividade partilhada: A produção de filmes da Global Dialogues é singularmente multidisciplinar, marcada por um diálogo constante entre jovens, organizações da sociedade civil e cineastas.

Os filmes da Global Dialogues são distribuídos numa multitude de línguas e são legendados, para os tornar acessíveis aos surdos e mais úteis para alunos e professores de línguas.

“Anjo”, Guatemala, 2014